01 julho 2007
The Swamp Family


Meu processo para chegar neste resultado foi tortuoso. A idéia de usar Comfortably Numb surgiu logo de início, mas ainda não sabia bem como. Esbocei um bocado de possibilidades até que, a partir de um sketch que eu fiz, lembrei de uma idéia que eu tive há um tempo atrás lendo as histórias do Moore. Sempre pensei que o Monstro do Pântano podia ser o Godfather das florestas, controlando tudo através das raizes e ramificações e punido todos aqueles filhos da puta que fizeram mal aos seus domínios. Meio Namor das florestas, sem o stress e a mala do príncipe submarino. Algo mesmo como o Poderoso Chefão. O que, de alguma forma em minha mente doentia bateu com o Comfortably Numb. Daí parti pra imagem que tinha originado tudo isso. O objetivo era mesclar um rei em um trono, ou qualquer pose de governante, mas lembrando sempre da música. Cheguei no personagem completamente tomado pelas raízes e praticamente um com o cenário. De prima eu resolvi bem o Monstro no lápis, mas deixei o cenário pra finalizar na cor. O que não deu muito certo. Pra resolver a bosta voltei ao lápis e finalizei também o cenário. Então a cor funcionou bem. Claro que eu tive que colorir duas vezes a imagem, mas valeu a pena.
Assim como o do Ace, o meu Monstro do Pântano vem do Moore e Steve Bissette, com uma pitada de Berni Wrightson.
Escrito por crazywolf as 1.7.07 | 1 Comentários

Wish You Outta Here!!
No começo a idéia pareceu assustadora, porque mesclar o Monstro do Pântano com o Pink Floyd tem tudo a ver! São duas coisas piradíssimas, os conceitos de som e imagem do Floyd e as idéias usadas por Alan Moore em Swamp Thing. Não foi especificada qual versão do Monstro seria trabalhada, mas optei pela de maior repercussão, que, obviamente é a do bruxo inglês. Bom, eu comecei com um trilhão de idéias que poderia utilizar, mas todas muito complexas... Então, resolvi ser mais prático: parodiar uma das fabulosas capas que o incrível estúdio Hipgnosis fez pros discos do Floyd. Como a proposta do Herophonia é utilizar de todas as técnicas de ilustração possíveis, dessa vez eu pretendi mexer diretamente com a fotografia de capa.
Fiquei entre duas: Atom Heart Mother e Wish You Were Here. Comecei a tentar descobrir o que poderia fazer com elas que envolvesse o Monstro -
A primeira capa eu achei que ficaria muito legal brincar com aquela história em que o Monstro do Pântano literalmente "explode" alguém depois desse ter comido alface, usando o vegetal como foco. Eu teria de fazer uma vaca estourada e o elemental saindo de dentro dela, tudo em uma montagem fotográfica.
A segunda me pareceu mais interessante ainda. Mas, o que utilizar como pretexto? Tinha alguma história onde o Monstro era tostado? CLARO! Tem várias por sinal, mas nenhuma é tão histórica quanto aquela onde ele dá um tremendo pau no Batman depois do morcego atacar o bicho com desfolhante! Essa seria a ilustração!
Após um breve sketch pra ter uma idéia geral, os dois personagens foram desenhados diretamente no Illustrator e os efeitos de sombra, fogo e degradês produzidos no Photoshop. Depois de pegar uma foto da capa do disco em algum site de capas, foi "só" apagar as figuras principais, utilizar alguns filtros pra deixar a imagem um pouco mais posterizada e incluir o Batman e o Monstro do Pântano.Aliás, o título original serviu um trocaralho do cadilho com a cena!
Até outra!

Escrito por acidografico as 1.7.07 | 1 Comentários

24 abril 2007
The Hellboy Blues
Well, terei que concordar com o Ace, esta foi a tarefa mais bacana do herophonia até aqui. Desenhar um poster do show de despedida do Hellboy, o maior blueseiro deste lado do inferno, foi sem dúvida divertido. De início me debrucei na busca por posters de blues para referência, e descobri que a grande maioria socava uma tonelada de informações ao lado de uma foto ou um recorte da cabeça do blueseiro. Alguns tinham um pouco mais de esforço no design gráfico, mas a maioria não. Um clássico, mas não era o que eu queria fazer. Então resolvi trabalhar na imagem do Hellboy e comecei a pensar que tipo de blueseiro ele seria. De cara resolvi que, se ele abraçou o Blues, certamente parou de quebrar os chifres. Depois pensei que sua arma de escolha seria sem dúvida uma gaita (nenhuma conhecidência com a minha arma de escolha). Imagina o som que ele não tiraria com aquela acúsitca da mão de pedra. Além do quê, não consegui pensar em mais nada que ele não destruísse. Resolvi fazer uma imagem grande dele, não um close, mas quase, algo como se ele tivesse te olhando de cima do palco. Fui então para composição, arrumando os textos, e decidi quebrar em duas partes, como as capas mais recentes que o Mignola fez para o Hellboy. Fiz então a mão de pedra em destaque. Originalmente ele tinha a gaita na mão, mas depois achei mais poético apagando o charuto. E obviamente o show não poderia ser em nenhum outro lugar se não na House of Blues de Chicago.
Escrito por crazywolf as 24.4.07 | 1 Comentários

Luke Hendrix

Fazer uma ilustração de design sob influência dos anos 70 mas também com pitadas de Hendrix, usando como personagem o Luke Cage. Detalhe: o desenho deve ser na horizontal. Antes de mais nada devo dizer que - até o momento - essa foi a tarefa mais legal que eu peguei no Herophonia. Bom, o trampo em si: Apesar de não ter sobrevivido aos anos sessenta, Hendrix - como se vê até hoje - foi influência seminal na cultura black americana. Então eu primeiramente procurei dar uma pesquisada em alguns posteres de cinema daquela fase blaxploitation: Shaft, Fly, essas coisas, pra ter uma idéia melhor do que eu poderia fazer. Estava complicado imaginar um cenário pra encaixar o Luke Cage, porque nada do que eu queria combinava com o fundo. Então resolvi fazer ao contrário: Imaginei a cena do Hendrix/Cage primeiramente e depois faria o complemento. Era mais que óbvio que eu teria de usar a marca registrada do Hendrix de destruir as guitarras com a força sobre-humana do Cage. Done! Mas sendo um poster na horizontal isso me daria um puta espaço fazio que eu teria de preencher de qualquer jeito... Aí, a coisa casou total com o tema - usar a idéia da capa original do Electric Ladyland, com várias garotas nuas. Oras, isso é perfeito num clima anos 70, naquela linguagem dos filmes black, onde os caras eram todos fodões, traçavam todas e fazia jus também a fama do Hendrix com as mulheres. Gostaria de ter desenhado umas quinze garotas, mas ficaria muito cheia a cena, dando poucas chances de mostrar o visual de fundo, por isso me contentei com apenas quatro mocinhas. O desenho de fundo foi simples de fazer, os elementos eram básicos e mesmo assim bem funcionais. Inevitável o uso de um trocadilho no título; uma menção ao nome original da revista do Luke Cage, Hero for Hire. O resultado final eu creio ter ficado satisfatório.
That's it!
Escrito por acidografico as 24.4.07 | 2 Comentários

08 março 2007
Green Bird

Bom, eu fui menos poético que o Ace. Sempre achei que Freebird tinha muito a ver com uma quebradeira desenfreada em um bar, daquelas onde você bate e apanha como se não houvesse amanhã e conforme o solo vai ficando cada vez mais psicótico, mais cadeiras e dentes vão voando. Quando o Ace veio com o Duende como proposta, percebi a semelhança. O Duende, pra mim, sempre foi um dos mais inconseqüentes dos vilões do Aranha. Nada de grandes destruições mundiais, nada de planos elaborados e intergalácticos, o negócio dele é arrebentar com o Parker. O que me levou a grande tacada dele nesses anos todos de história, a morte da Gwen Stacy, um dos momentos mais sublimes da história do aracnídeo.

Assim, resolvi traduzir toda essa mística da violência que Freebird evoca (pelo menos pra mim), em uma cena que nunca foi mostrada, mas deve ter acontecido entre um quadrinho e outro ali no meio. Ta bom, os nerds ranhentos de plantão podem dizer que ela não estava acordada no processo, mas faz muito mais sentido se ela estiver. Peter consegue ver o Duende se distanciando, o medo nos olhos de sua amada e a risada doentia do vilão ecoando, e um simples gesto mostra que nada disso vai acabar bem. Com o dedo médio em riste o Duende mostra que pra ele aquilo significava apenas uma coisa: um meio de atingir Parker. Foda-se se ele raptara uma namorada, um cachorro um papagaio ou o mais recente prêmio da feira de ciências, não importa, o que importa é o Aranha estar na merda.

Eu quis voltar ao Duende das antigas e não esse novo pós-centenas de cagadas criativas. Quis remeter ao fim da inocência do Aranha, quando uma morte controversa o assolaria pelo resto dos dias.

Até o mês que vem.
Escrito por crazywolf as 8.3.07 | 2 Comentários

Greenyrd Goblynyrd

Fazer o quê?... Vamos nessa! O meu vilão favorito podia estar aqui com um Blue Öyster Cult ou o Genesis, mas não! o CrazyWolf insiste em complicar minha vida!
O Lynyrd Skynyrd, dentre toda aquela safra de bandas sulistas, é o aristocrata do Blues, aquele tipo de banda larger than life antes mesmo de ter acontecido tudo o que aconteceu com eles...Na verdade fico entre eles e o Allman Brothers, mas a banda se fodeu mais e no Blues quem tem mais cicatrizes é rei...
Pra que fique mais claro: o Lynyrd é o Obi Wan Kenobi, o Allman Brothers é o Luke Skywalker e o Black Oak Arkansas é o Han Solo bêbado.
E é essa aura quase sacra que flui do som do Skynyrd que me impediu de associar diretamente qualquer som deles com o Duende, piradamente nefasto. O que fazer? Ligar um dos sons com a antítese do mal: o Peter Parker. Aí fica fácil - Simple Man parece que foi feita sob medida pro rapaz, quase dá pra ver a Tia May cantando a música pro garoto. E é claro que seguir aqueles conselhos não é nada fácil, a vida não é para principiantes e a gente quebra muito a cara por aí. Aliás, acho que se ele tivesse ouvido esse som e seguido à risca, o Tio Ben ainda estaria vivo... É nessas que surge o Duende, pra destruir a vida do Parker, pra torná-la amarga e, apesar de tudo, pra ajudá-lo a amadurecer. Todo mundo tem um Duende Verde na vida (ou mais de um)...

Fiquei na dúvida se fazia um Peter Parker todo careta, bem comportado... olha só, o cara tá ouvindo Lynyrd Skynyrd! Não dá pra curtir um puta Blues desses bebendo Coca-Cola (sorry, Rick...)! Então eu coloquei duas garrafas de Heineken mocozadas atrás da poltrona...pro caso da Tia May entrar de surpresa e pegar seu bebê enchendo a cara. Nobody's perfect...

See you later, alligator!

Escrito por acidografico as 8.3.07 | 1 Comentários

01 fevereiro 2007
Herowar


O meu desafio desse mês era recriar uma capa do Manowar com personagens de quadrinhos. Logo de cara percebi dois problemas, a escolha da capa e a opção pelos personagens. A escolha da capa foi definida em parte usando a mesma lógica do Ace, tentando fugir das mais batidas. Também não queria nenhuma capa que fosse desenhada, quis fugir do personagem da banda, o Manowar, e de qualquer outro, pois se não apenas trocaria personagem por personagem. Isso me deixava com poucas opções, na verdade duas, Into Glory Ride e Hell On Wheels. Então surgiu um terceiro problema, tempo. Eu sabia que teria pouco tempo para trabalhar na capa, então decidi por Hell on Wheels pois teria que desenhar menos.

O que me leva ao segundo problema, quem faria as vezes dos membros da banda. Primeiro eu pensei em pegar apenas personagens medievais, mais achei isso meio óbvio. Depois pensei em pegar só monstros, mas não consegui completar o grupo. Então resolvi pensar em cada membro da banda e tentar encontrar um personagem que pra mim funcionasse. Joey DeMaio foi fácil, sempre pensei que ela era um tipo de Conan Heavy Metal, consumido mulheres e cervejas no palco, bem Bárbaro. Scott Columbus também não foi difícil, Eric Adams já disse ao vivo "He pounds his drums like de hammer of Thor". Eric Adams foi um pouco mais foda, pois também é meio Conan, mas como esse já estava escolhido, acabei chegando no Lobo, que é um Conan espacial. E por último, o mais difícil, Karl Logan como Nick Fury. Logan é o mais discreto de todos, mas sua presença é fundamental, assim como Fury. E pra quem já o viu ao vivo, ele costuma segurar a guitarra como uma metralhadora no final dos shows.

É isso, até o mês que vem.

PS: Nós dois chegamos a uma capa dividida em 4 partes. Interessante.

Escrito por crazywolf as 1.2.07 | 1 Comentários

The Comicles-Let it Fun!

Minha tarefa do mês era fazer uma capa de disco dos Beatles. Tarefa complicada... Sim, porque são todas iconográficas na história da música pop (e também fora dela), o que aumenta a pressão de se fazer um trabalho à altura. Mas eu sabia, de cara, que duas delas estavam fora da lista: Abbey Road e Sgt. Pepper. Claro, sempre foram as mais visadas, todo mundo já fez uma paródia ou referência em torno delas e eu queria fugir disso.Então veio a escolha dos personagens - a princípio a coisa estava muito difícil, encontrar personagens com alguma característica dos Fab Four (exceto o George que eu queria que fosse o Dr. Estranho, devido ao envolvimento do beatle com a espiritualidade e cultura orientais). Talvez o Lennon pudesse ser o Constantine (o cínico e provocador); o Ringo, o Fera (o cara que todos adoram amar); e o Paul, o Nightwing (o queridinho das garotas)... hum, nada mal!O estilo de desenho seria o de Yellow Submarine, todo psicodélico.
Com tudo definido, eu parei pra analisar o que significava Beatles pra mim. E percebi que, por mais que estivesse entusiasmado com a idéia da capa, ela não serviria.Eu explico: Gostar dos Beatles é como andar de bicicleta: não tem idade certa pra isso.O que quero dizer é que os Beatles são universais, todo mundo conhece, todo mundo curte. E os personagens que escolhi, apesar de representarem bem os 4 de Liverpool em certos aspectos, não são exatamente populares.Então, por que não escolher personagens que todo mundo gosta e não são 'exclusividade' de certa faixa etária?
BINGO!
Com isso definido e os novos personagens escolhidos, a capa teria de ser outra: Let it Be.Porque ela mostra os Beatles em separado, cada um na sua, apesar de ser uma banda, de ter algo em comum.Vou explicar minhas escolhas:
Calvin Lennon: O John era um sonhador, um contestador, se julgava um gênio incompreendido quando criança, às vezes cruel com as pessoas, mas um bom coração; um estorvo na escola quando garoto, os professores o consideravam "um verdadeiro palhaço, um caso sem solução". Foi uma criança problema.
Snoopy McCartney: O Paul, apesar do enorme talento, era sempre adorado, primeiramente, pelas garotas, que o achavam lindo, mas depois a gente via que o cara tinha conteúdo, sabia fazer música e não era apenas o rostinho bonito, os homens também encontravam razões para gostar dele.
Smiley Bone Starr: O cara legal, divertido, que, apesar do talento musical ser inferior ao de seus 'bandmates', era essencial pro funcionamento do grupo. Não há quem não goste do Ringo (ei, o nariz do Smiley Bone até é compatível com o do Ringo!).
Mickey Harrison Mouse: O George sempre foi ofuscado pelo Calvin e o Snoo... Ops!, digo, pelo John e o Paul, apesar de mostrar ser um compositor de primeira. Mas, sei lá, acho que se ele não tivesse dado tanto uma de bonzinho e fosse mais anárquico, mais 'incisivo', teria tido condições de ficar lado a lado de Lennon & McCartney.
Espero que minhas escolhas e explicações tenham feito sentido. Eu acho que ficou legal e foi muito divertido trabalhar com essa idéia.E ouçam mais Beatles. Sempre. Não há coisa mais enriquecedora que formar suas lembranças em cima da música desses caras.E leiam Calvin. Assim como os Beatles, a gente pode se emocionar, rir, chorar e refletir sem se sentir envergonhado com isso lendo suas histórias. Bill Watterson é o beatle das HQs.
See Ya!
_________________________
Escrito por acidografico as 1.2.07 | 1 Comentários

11 janeiro 2007
Phantom Stranger -Steppenwolf comics
Certo, pro trabalho de estréia do Herophonia, ficou acertado que o Crazywolf escolheria o personagem e eu me encarregaria de escolher a banda ou artista solo. Que fique claro que um não podia saber da escolha do outro, pois assim a coisa ficaria mais divertida. Mal sabia eu que esse primeiro trabalho seria algo tão inconciliável!
Juro que eu não esperava um personagem chavão tipo Hulk, Batman ou H. Aranha... mas também não podia imaginar alguém tão low profile como o Phantom Stranger! Que diabos dá pra fazer com Steppenwolf e Phantom Stranger???? Não tem nada a ver!!!!!!Fiquei dias tentando bolar uma capa de disco ou cartaz mesclando os dois, mas foi impossível. Foi aí que resolvi fazer uma pequena HQ.Vejam bem, o Phantom Stranger é aquele tipo de cara que pra efeitos diretos não faz pôrra nenhuma, parece que na prática não serve pra nada! Mas ele sempre aparece com um conselho ou aviso que no final se mostra de extrema sabedoria. É o cara que sempre tem a palavra certa pra te ajudar! Aquele cara pra se tomar uma cerveja e contar teus grilos. Com certeza, se não ajudar na prática, vai te falar algo pra, ao menos, fazer você se sentir melhor.
Partindo disso, eu achei que ficaria legal, o Phantom com toda aquela sisudez dele, ao invés de encher a orelha de alguém com um papo carola, aconselhar a ouvir um disco do Steppenwolf.Algo do tipo: "O quê?! esse careta curte Steppenwolf??!! Bem, talvez ele seja um cara legal afinal de contas..." rsrsrs...Porque a banda tem toda uma mítica de falar o que era certo fazer, seja política ou socialmente. E ao som de um rock cada vez mais urgente, ficando mais pesado... aquelas geniais baladas folks do Dylan e cia. de vez em quando enchiam o saco! Às vezes, revolta nas letras precisa também de um som compatível! Acho que posso chamar a banda de "Os Dylans do protometal".Quando moleque, esse disco, o 16 Greatest Hits, foi uma espécie de "bússola" para mim. Meu engajamento político deveu-se muito a ele (Monster, Move Over, etc...). E também não ter caído em algumas roubadas sem volta...
Resolvi fazer os diálogos em inglês por mera 'estética sonora'... achei que ficaria melhor.
Também achei que não dizendo diretamente o nome da música que o Phantom Stranger aconselha o cara a ouvir seria um modo de homenagear o estilo do personagem, sempre envolto em mistérios e enigmas... se alguém ficou curioso em saber qual é a música em questão, pesquise ou compre o disco. Vale a pena, é um puta som! É isso aí! Até o mês que vem!
Escrito por acidografico as 11.1.07 | 1 Comentários

10 janeiro 2007
Steppen Stranger ou Phantom Wolf?


Ta aí Ace! Pra começar esse blog posto aqui a minha versão do desafio desse mês: Phantom Stranger + Steppenwolf. Acabei ficando com a primeira idéia que eu tive, foi foda esse tema. E resolvi partir pra arte final em função da grande quantidade de preto no desenho, no início tinha pensado em trabalhar em lápis e cor, mas as sombras ditaram a técnica. Mas acho que terei (ou teremos?) chance de explorar técnicas diversas nos muitos que virão. Não saiu lá o que eu queria, mas acho que é normal sendo esse o primeiro trabalho no tema, tenho que evoluir dentro do tema.

PS: Pra quem não sabe o objetivo do blog é trabalhar quadrinhos e música visualmente.
Escrito por crazywolf as 10.1.07 | 1 Comentários

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